segunda-feira, 3 de julho de 2017

160 unidades.. ou menos!?

Tudo certo galera?

Mais meses de "molho" do Blog, mas vamos voltar com força total desta vez!!

Depois de tempos a procura e não ter feito um post a altura do que alcancei neste andar da vida, vos lhe apresento o novo xodó que, pouco além de especial, será um dos que mais vão dar o trabalho gratificante de voltar a vida, com o glamour que foi apresentado em 2001 (bem como algumas matérias pra trás dele).

Ford Ka Black 2001, 1.6. Exatamente uma das 160 unidades produzidas desta motorização, sendo que metade ou mais, viva. 

It's alive, ou quase... o carro ainda requer diversos cuidados, mas como o tempo passa e os anos vão pesando nos carros mais raros, peças pra ele é 20x mais difícil que um XR. Acabamentos como maçanetas cromadas (esta que, por sua vez, quebravam com facilidade e substituida pelas de padrão comum), pomo do câmbio e relógio cromados, até mesmo o tecido do banco que é de um couro especial e fabricado pela própria Ford.

Muitas coisas ainda vão ser acertadas, mas o gosto do pouco a pouco faz crescer. Abaixo segue as fotos do primeiro processo feito (pintura e polimento) e os dias de hoje. Listando o que falta daria boas páginas hahaha, mas deixo isso para o próximo capítulo, onde vou listar de uma maneira geral tudo o que o Black tem de especial e de requinte, que a Ford não soube apresentar a altura.

Em alguns post's irei mostrar o passo a passo do restauro, ainda que devagar, mas com as peças que já estão chegando.

Valeu galera.

Primeiro passo: Encarando o acerto da lateral. 

Todo lixado.

Recebendo pintura nova, DuPont Preto Ebony

DuPont Preto Ebony na lateral e teto.

Polimento total! Levantou o carro.

Nos dias de hoje, com boa parte dos acessórios.

Falta apenas o adesivo Black desta lateral.

Outra panorâmica.

Interior com requinte, ainda todo original, faltando a maçaneta cromada.

Volante, manopla e relógio originais. Som também (frente prata).

Ponteira chanfrada original.

Rodas originais exclusivas.

Espelho retrovisor azul, original.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O que um Ka XR pode proporcionar? - "XR do Leitor"

Fala meus amigos, tudo bem? Pois é, mais de 3 anos de "molho" sem nenhuma postagem, mas cá estou.
O Blog será retomado com postagens diárias, como vendi o meu XR 2001 em 2011 acabou que as manutenções finais foram feitas e o carro entregue. Hoje tenho em casa um Azul Maresias 2004 que, muito em breve, será postado juntamente as manutenções e uma planilha de gastos iniciais.

Hoje retorno o Blog com um XR muito interessante. Fugindo um pouco do conceito de mecânica básica e manutenções, apresento abaixo pra vocês um dos XR's mais cobiçado e forte, trata-se de um 2001 Preto Ebony, na configuração K05 (Ar Condicionado e Direção Hidráulica). O carro pertence ao amigo Rodrigo Travassos, do Rio de Janeiro.

A história do carro é bem curiosa, conheço já esse XR desde 2006, quando o vi em um Track Day em Interlagos, dava trabalho pra muita gente grande e que com certeza hoje deixa vários pra trás.

Pneus Radiais e uma leve abaixada na suspensão, era mais que um Kart.


A receita é bem simples, mas muito bem elaborada. Como o Zetec Rocam é um motor "elástico" (aceita muita modificação e das poucas feitas o resultado é garantido), este 2001 vem com uma modificação pra fase aspirada bem divertida, segue as especificações:

- Pistão Côncavo
- Comando SWR2
- TBI de Mondeo
- Intake
- Cabeçote DTM (Copa Courier)
- Bicos de Astra Flex
- Bomba Dinâmica Interna
- Alcool
- Fueltech F Pro 1
- Escape de 2,5'
- Coletor 
- Amortecedores Ka 2010

Receita próxima de 160hp. Mas..... o que é esse cabeçote e é tão querido pela galera? Muito bem, vamos do início..


A Copa DTM era composta pela Ford Courier

Cabeçote DTM utilizado no Ka XR (Rodrigo)

A pequena pick-up da Ford estreou nas pistas na temporada de 2001, com o advento da DTM Pick-up, que inicialmente corria apenas em Interlagos. Depois passou a ser preliminar da Fórmula Truck, e por fim voltou a correr somente em Interlagos já com o novo nome de CTC Pick-up, que durou até meados de 2007 utilizando o GNV como combustível.

Em 2003, a Courier fez suas estreia na Mil Milhas. O quarteto responsável pela pilotagem do carro era formado por Evandro Guerra, Marcos Guerra, Luiz Henrique e o Português Ruy Vasco. Na classificatória, tiveram como melhor tempo a marca de 2min03s110, que correspondeu à 54ª posição entre os 62 carros que marcaram tempo e os 68 que largaram. Na prova, foram 159 voltas completadas e a 44ª posição na classificação final.

No ano de 2005, uma Courier era inscrita novamente na disputa. Pilotada pela dupla Daywis Teixeira e Francisco Moreira, a pick-up chegou a ser o carro mais lento da pista em alguns momentos. Tanto que foi o penúltimo carro dos 58 que marcaram tempo. O tempo na classificatória foi de 2min03s368. Na disputa, completou 184 voltas, suficientes para levá-la até a 37ª posição.

Com isso, sabemos que o real poder do Zetec Rocam vem de boas receitas, igual a do Rodrigo.



Segue abaixo mais fotos do XR 2001 e do XR Prata que era do Rodrigo também.

Parabéns, meu caro!!!







quarta-feira, 25 de setembro de 2013

[Matéria na Argentina] Un Auto muy deportivo

Talvez o que mais pesquisamos, são matérias do Ka XR pela internet, revistas ou até mesmo em videos no YouTube.

Em 2001, a Ford com o seu lançamento, decidiu engrenar o Ford Ka nos países do Mercosul. De lá, até 2004, a Ford representou para o Brasil  cerca de 40% da receita com exportações de veículos e componentes em relação a 2003. Desde 2000, a empresa ampliou sua participação no mercado externo, sendo responsável, naquele período,  por 42% dos produtos comercializados pela marca Ford no México.
Na Argentina, os veículos produzidos no Brasil representam 67% das vendas da Ford, uma participação expressiva que tem contribuído para os excelentes resultados da marca em termos de vendas e imagem.

A Ford Brasil bateu recorde de exportações em 2004: foram 113 mil unidades vendidas, além de componentes e CKD (veículo desmontado) e US$ 1,1 bilhão de faturamento, o que representou um superávit de US$ 604 milhões. Em 2003, a Ford exportou 85 mil veículos e faturou US$ 789,1 milhões. O principal mercado, o México, (58% das vendas externas) dividiu espaço com a Argentina, que, com a economia em recuperação, foi destino de 35% das exportações da Ford Brasil. 

A Representação desse sucesso, principalmente, se deu pelo Ka (1.0 / 1.6).

Abaixo segue a matéria de lançamento do Ka XR na Argentina, visando o quanto foi importante pra Ford e para o mercado externo, a entrada do modelo.

Ford Ka 1.6 XR Sport
Como una dosis de vitaminas, incorpora un motor 1.6 de 95 CV que le otorga interesantes prestaciones. Ágil y con mucho carácter su comportamiento es impecable y, además, ofrece un look muy deportivo

Ya un viejo conocido el Ford Ka ganó una importante cuota de mercado en nuestro país convirtiéndose en un auto muy aceptado por el público. Original y moderno, en sus comienzos estaba equipado con un antiguo motor varillero 1.3 para luego dar lugar al Zetec Ro-Cam de un litro y concepción más actual que lograba un mejor desempeño y consumos más ajustados. Pero las prestaciones quedaban en un plano poco convincente, sobre todo teniendo en cuenta que la eficiente plataforma empleada es la del Fiesta, que siempre utilizó propulsores más potentes.
Al igual que el 1.0, esta versión 1.6 es un desarrollo íntegramente brasileño pensado para el usuario del Mercosur 
 La gama, al menos para nuestro país, queda conformada por versiones base y "plus" con ambos motores y se reserva al 1.6 esta variante XR con look deportivo, orientada al gusto de los "pisteros" autóctonos. Unas pocas modificaciones a la suspensión y los frenos bastaron para adaptarlo a las nuevas performances, logrando un destacable comportamiento y prestaciones interesantes. 

Carrocería
61/90
Los cambios introducidos en el Ka XR son fundamentalmente exteriores. Por delante sólo se diferencia por dos tomas de aire (muy poco elegantes y de dudosa utilidad) ubicadas en el paragolpes mientras que los laterales recibieron zócalos deportivos -en los que se imprime el logo XR- y un revestimiento negro en el parante central, sin olvidar las nuevas llantas de aleación de 14 pulgadas de diseño similar a las de la coupé Puma. La cola muestra ahora un discreto alerón que no interfiere en la visión del conductor, salida de escape deportiva y el logo que anuncia la motorización.
Ford Ka 1.6 XR Sport
Firme: Impecable comportamiento con rolidos mínimos. Eficiente plataforma
Con estos aditamentos, aunque para los amantes de las carrocerías "limpias" pueda parecer una adaptación con cierto aire "tunning", la imagen es muy deportiva y en la calle llama la atención positivamente, sobre todo entre los usuarios Ka (ni que hablar entre aquellos que han colocado en su unidad llantas, alerones y esas cosas).
El interior, por el contrario, no muestra ninguna intención deportiva, ni siquiera por las butacas (sin iguales a los Ka conocidos) ni los nuevos tapizados. En cuanto al espacio disponible, es suficiente adelante aunque limitado atrás para cualquier adulto así como el baúl ya que si no se rebate el asiento trasero apenas si cabe el equipaje de dos personas.
Por el lado de la terminación, a nivel plancha y tapizados, los materiales son agradables, de buena calidad y no se escuchan molestos "grillitos" en caminos desparejos, todo está muy bien fijado y encastrado. Son criticables, sin embargo, algunos detalles como las alfombras del habitáculo y baúl, de baja calidad, así como rebarbas filosas en los contornos de algunas piezas.
El equipamiento, para un auto de su categoría, es completo. Cuenta con doble airbag, aire acondicionado, radio con CD, alzacristales eléctricos, cierre centralizado de puertas, dirección asistida, llantas de aleación, apertura interna de baúl, etc. Quizá, por tratarse de una versión full, podría ofrecer espejos eléctricos o apertura de puertas a distancia, pero cumple con los accesorios realmente importantes.
Confort
62/90
Sin regulación en altura tanto de volante como de butaca, la correcta posición de manejo es fácil de lograr; las piernas nunca tocan con el volante, la pedalera guarda suficiente distancia del conductor y los más altos no encontrarán grandes limitaciones de altura. Las butacas, convencionales, no son generosas en cuanto a tamaño ni procuran una buena sujeción lateral en tanto que los apoyacabezas quedan lejos de la nuca. Sin dudas, un punto a mejorar.
Ford Ka 1.6 XR Sport
Butacas. Son las mismas que en el 1.0. Distan de lo deportivo
El habitáculo es cálido, alegre y moderno, aunque con cierto grado de disconfort por las obvias limitaciones de espacio y la alta rumorosidad que provoca el motor y el sistema de escape, aunque este será uno de los principales atractivos teniendo en cuenta el público al que está dirigido. De todas maneras, el aire acondicionado (de impecable funcionamiento), los alzacristales y la dirección asistida, compensan el rubro.
Aunque parecía imposible mejorar el escaso nivel de información del instrumental por el diminuto tamaño del tablero, los diseñadores se las han ingeniado para reagrupar los cuadrantes en incorporar muy discretamente un pequeño cuentavueltas que resulta muy útil. Podríamos pedir también un indicador de aguja para temperatura de agua, pero ¿sería demasiado?.
Las modificaciones que recibió el conjunto de suspensiones, ahora más firme, lo hacen muy eficiente en ruta pero han penalizado el confort de marcha. En ciudad el andar es áspero y los rebotes en los empedrados son constantes, por lo que se hace necesario jugar con la presión de los neumáticos.
Motor / transmisión
70/90
Con un sistema de escape que lo hace sonar como un propulsor de mayor cilindrada, el motor Zetec Ro-Cam HCS 1.6 con 95 CV -desarrollado sobre la base del 1.0- no es un ejemplo de tecnología de última generación. Sin utilizar el recurso de las multiválvulas ni sorprender por su relación CV/litro, su rendimiento es correcto. Con respecto al 1.0, el salto prestacional es importante; este 1.6 tiene 30 CV plus y un torque 5.2 kgm mayor girando a 750 rpm menos, por eso se muestra muy rendidor, sobre todo en los regímenes bajos y medios, característica que resulta en una destacable elasticidad, algo para lo que también ayudan las cortas relaciones de caja.
Ford Ka 1.6 XR Sport
Pocos cambios. Se diferencia de otros Ka por el grip adherente del volante
El XR alcanzó una respetable máxima de 176.9 km/h a 5.900 rpm (un régimen alto que indica la corta relación de la 5ta) y aceleró en "virtuosos" 10.47 segundos. Las recuperaciones se llevan las palmas ya que en 5ta pasa de 90 a 120 km/h en sólo 7.21 y 9.77 segundos. El consumo no sorprende pero se ubica dentro de valores lógicos: 9.3 litros cada 100 km en ciudad (tratando con suavidad al acelerador) y 7.21 l/100 km en ruta a 120 km/h. La autonomía en tanto, dista de ser brillante por la limitada capacidad del tanque, de sólo 42 litros.
Como dijimos antes, las relaciones de caja son cortas y el sistema se combina con un selector seguro y rápido con recorridos también cortos que se adapta muy bien a la conducción deportiva. Sin dudas, una de las virtudes de este Ka 1.6.
Características de manejo
75/90
La utilización de la plataforma del Fiesta siempre le surtió al Ka muchos beneficios en materia de comportamiento. En esta versión XR se han retocado las suspensiones adoptando una amortiguación más firme, barras estabilizadoras de mayor diámetro y neumáticos en medida 185/60 x 14 pulgadas. Como diría la jerga fierrera, está mejor "parado" y da la sensación de que el conjunto podría recibir potencias aún mayores. El resultado de estas modificaciones se aprecie en todo tipo de curva, donde demuestra una impecable tenida, mínimos rolidos y contenida tendencia tanto sub como sobrevirante. En trazados difíciles resulta sumamente ágil y divertido, respondiendo muy efectivamente a los bruscos cambios de trayectoria, momento en el que se destaca la rapidez y precisión de la dirección, aunque está algo sobre asistida para la ruta.
De más está decir que, por sus dimensiones, el Ka se desenvuelve en el tránsito como pez en el agua y cualquier maniobra de estacionamiento es tarea de niños.
Ford Ka 1.6 XR Sport
Seguridad
66/90
Cumple con los requisitos básicos de este rubro con doble airbag y cuatro cinturones inerciales. La visibilidad, aunque los retrovisores son chicos y de accionamiento complicado, es buena hacia todos lados y cuenta con desempañador trasero y limpia-lava-luneta. Las luces son potentes, blancas y bien distribuidas, pero no ofrece antinieblas ni adelante ni atrás.
Con respecto a los frenos, a pesar de no contar con ABS, el sistema no mostró vicios ni fatigas importantes ante reiteradas exigencias como tampoco desagradables pérdidas de trayectoria ni bloqueos prematuros. En esta versión el espesor de los discos delanteros (atrás tiene tambores) ha pasado de 10 a 12 milímetros.
Precio
35/50
Ford ha fijado para este Ka un precio de lista de u$s 15.840, un valor poco competitivo que no es tentador. Pero por esos raros designios del marketing, al mismo tiempo fijó un valor promocional por compra al contado (por tiempo indeterminado) que lo coloca en u$s 13.800, según nos informara la gente de Ford al cierre de esta edición (todavía no se había lanzado al mercado). Esto responde a una política de promociones que, según el concesionario, podría rebajar el precio de lista hasta un tope de u$s 2.000, razón por la cual el Ka 1.0 "base" de u$s 11.990 se anuncia a u$s 9.950. Si u$s 13.800 es el precio real del XR, estamos frente a un valor más que lógico teniendo en cuenta la motorización y el nivel de equipamiento.
La garantía, limitada, responde al standard de las terminales, un año sin límite de kilometraje. El valor de reventa del Ka, en tanto, ha demostrado ser uno de los mejores del mercado, incluso que el de modelos más vendidos.
Por: Matías Antico
Fotos: Miguel Tillous
Planilla de calificación
Carrocería
Diseño
20
16
Equipamiento
20
15
Habitabilidad
20
12
Baúl / Capacidad
15
8
Terminación
15
10
Suma
90
61
Confort
Suspensiones
25
20
Posición de manejo
20
15
Asientos traseros
15
8
Climatización
10
7
Insonorización
10
6
Instrumental
10
6
Suma
90
62
Motor / transmisión
Funcionamiento
20
15
Potencia
10
7
Caja de cambios / Relaciones
10
8
Aceleración / Velocidad máxima
20
16
Elasticidad
10
9
Consumo / Autonomía
20
15
Suma
90
70
Características de manejo
Comportamiento dinámico
30
25
Comportamiento cargado
15
13
Dirección
15
12
Maniobrabilidad
20
18
Sensibilidad al viento
10
7
Suma
90
75
Seguridad
Frenos en frío
20
14
Frenos en caliente
10
7
Dosificación del frenado
10
7
Equipamiento de seguridad
40
30
Visibilidad / Luces
10
8
Suma
90
66
Costo / Beneficio
Precio comparativo
30
21
Valor de reventa
10
8
Garantía
10
6
Suma
50
35
Puntaje final
500
369
Características técnicas
Motor
Delantero transversal. 4 cilindros en línea. 1.597 cm3. Diámetro x carrera 82.1 x 75.0 mm. Distribución por un árbol de levas a la cabeza comandado por correa dentada. 2 válvulas por cilindro. Alimentación por inyección electrónica multipunto. Refrigeración liquida con electroventilador. Capacidad 6.2 litros. Circuito de lubricación de 4.3 litros. Relación de compresión 9.5:1. Potencia máxima 95 CV a 5.500 rpm. Par motor 14.1 kgm a 2.500 rpm
Transmisión
Tracción delantera. Caja manual de cinco velocidades y MA. Embrague monodisco seco, sistema hidráulico. Relaciones: 1era 3.870:1 2da 1.930:1 3era 1.280:1 4ta 0.950:1 5ta 0.760:1 MA 3.620:1 Relación final 4.060:1
Frenos
Delanteros a disco (24 mm) traseros a tambor. Doble circuito en X
Suspensiones
Delantera: Independiente tipo McPherson, con brazos triangulares., barra estabilizadora, resortes helicoidales y amortiguadores telescópicos.
Trasera: Semi-independiente, con barra de torsión, barra estabilizadora, resortes helicoidales y amortiguadores telescópicos.
Dirección
A cremallera con servoasistencia. Diámetro de giro 10.3 metros
Carrocería
Tipo monocasco, de 2 volúmenes y 3 puertas. Número de plazas 4/5. Coeficiente Cx 0.36 (versión base). Peso declarado 940 kg. Tanque de combustible de 42 litros. Largo 3.620 mm Ancho 1.631 mm Alto 1.413 mm Entre ejes 2.448 mm Trocha delantera 1.393 mm Trocha trasera 1.410 mm