Alguns sistemas que apresentaram este problema de pulso fraco foram:
- Sistema Ford EEC 6:
- Sistema Ford EEC 5:
Os módulos da Ford sofrem bastante queima na parte de potência, causados por problemas na bobina.
Fonte: Oficina Brasil - Técnicas
Uma outra dica boa é sobre o funcionamento da central EECV - OBD II, implantada em 1994 que equipava os motores Zetec 1.4 16v e a linha Rocam a partir de 2000. Defeitos passíveis do sistema PATS é comum, perante a erros em MAP ou MAF, sendo detectados pelo UTC e apagados pelo modo do Scanner (Alpha Test).
O Sistema
Integrado de Injeção / Ignição eletrônica EEC V (Electronic Engine Control - V)
foi projetado no início da década de 90.O EEC V é capaz de realizar
milhares de comandos por segundo. Uma de suas versões foi utilizada na Fórmula-1 em 1994.
Equipou a Benetton-Ford com motores Zetec RV8, sob o comandado do piloto alemão Michael Schumacher.É, por definição, um sistema
de injeção seqüêncial, utilizando uma válvula injetora para cada cilindro. As válvulas injetoras encontram-se instaladas no
coletor de admissão. O sistema de ignição é do tipo estática (nãoutiliza distribuidor de ignição). Não há necessidade de
regulagem do ângulo de avanço inicial (ponto de ignição). No Brasil equipa os veículos Ford Ka, Fiesta, Courier (com
motores Endura, Zetec 1.4 16 V e Zetec Rocam) e Escort (com motor Zetec 1.6 Rocam).Nos veículos com motores Endura e Zetec 1.4 16V a massa de ar admitida
pelo motor é calculada através do método da medição direta do fluxo mássico, por isso, têm como principal sensor o medidor de massa de ar MAF. Nos veículos com motores
Zetec Rocam a massa de ar admitida é calculada pelo método da velocidade /densidade, sendo o sensor de pressão e temperatura do ar - MAP / ACT o principal
parâmetro para o cálculo. O EEC V trabalha em malha
fechada. Utiliza sensor de oxigênio (sonda lambda) que monitora a eficiência do processo de combustão. É um sistema de Injeção/Ignição digital, capaz de detectar
inúmeras falhas que são armazenadas na memória da UCE em forma de códigos numéricos (códigos DTC). Os
códigos de defeitos podem ser acessados somente com o auxílio de equipamentos do tipo Scanner.O sistema EEC V se encaixa no padrão OBD II (On Board
Diagnostic System - II).
O OBD II foi criado com o objetivo de minimizar as diferenças entre os sistemas e
diminuir o índice de emissões de poluentes. Mesmo com a padronização OBD II, os sistemas de injeção
eletrônica continuam bastante distintos devido a infinidade de componentes existentes.Com a unidade de comando
eletrônico - UCE do sistema EEC V, pode vir incorporado (opcional) o Sistema Passivo Anti-furto (PATS).Nesse sistema, na cabeça da
chave de ignição, existe um dispositivo (CHIP) denominado transponder que transmite (por
onda de rádio) um código secreto à unidade de comando - UCE. A partida do motor
só é permitida se esse
código for reconhecido pela UCE. Quando o código é reconhecido, a UCE apaga a
lâmpada*do sistema PATS (1 segundo após ter sido ligada a chave de
ignição) e passa a controlar normalmente os sistemas de injeção/ignição e partida do motor.Se o código não for reconhecido a UCE mantém a lâmpada* do
sistema PATS continuamente piscando e bloqueia os sistemas de injeção/ignição e partida do motor.*A lâmpada do sistema PATS
(Pats led) está localizada junto ao relógio (de horas) do veículo – lâmpada vermelha.
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